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Maragogipe do Serginho Meirelles

R$57,60R$99,00

Fora de estoque

250g
500g (2x250g)
Grãos

REGIÃO

Aricanduva/MG – Chapada de Minas

PROPRIEDADE

Fazenda Alvorada

PRODUTOR

Sérgio Meirelles Filho

VARIEDADE

Maragogipe

COLHEITA

Seletiva Manual

PROCESSO

Cereja Descascado

SECAGEM

Terreiro Suspenso

ALTITUDE

1100m

SAFRA

Julho/2021

VALOR DA SACA

R$2.450,00

SUGESTÃO DE PREPARO Filtrado

SENSORIAL No aroma encontramos um traço herbal bem aparente, um leve floral e castanhas. Na xícara temo uma bebida extremamente delicada, com traços florais e herbal, puxando pra chá verde. A acidez deste café é cítrica e presente, seu corpo é baixo, mas sedoso. Finaliza longo e limpo!

CURIOSIDADES A torra deste café é focada em ressaltar bem o seu potencial de floral e acidez. De todas os cafés que torramos, este é o que a torra tem a menor temperatura final. É o primeiro Maragogipe que temos na empresa. Assim como o Pacamara, este café impressiona pelo seus grãos graúdos de peneira alta.

Na década de 60, o fazendeiro Sergio Meirelles foi com a família para o estado do Paraná administrar uma fazenda de café. Pouco tempo depois da sua chegada uma geada forte atingiu a região, causando um grande dano para sua lavoura. Isso fez com que a família voltasse para sua terra natal, São Gonçalo do Sapucaí, onde voltaram a investir na cafeicultura. Sergio Meirelles Filho, seguindo os passos do pai, forma-se Engenheiro Agrônomo para dar continuidade ao trabalho da família e seguir sua grande paixão, a cafeicultura. Mais uma vez a sorte esteve contra a família, mais uma geada acabou com a lavoura de café, desta vez no Sul de Minas Gerais.

Na década de 80, jovem e recém formado, o filho sai em busca de novas oportunidades e acompanha alguns amigos de Machado – MG na aquisição de terras para plantio de café no nordeste de Minas, na região de Capelinha. Os cafeicultores foram atraídos por um clima livre de geadas e um solo adequado para plantio de café, essa migração deu início a um trabalho pioneiro de cafeicultura na região, trazendo recursos e empresas para a cidade, que passou a ser chamada de “A cidade do café”. Foi nessa época que a fazenda Alvorada é adquirida pela família.

Hoje a fazenda é referência na produção de cafés especiais, contando com uma mão de obra preparada e colheita mecanizada. Além disso, a fazenda vem investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas variedade de café em uma parceria com a Epamig (Empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais), um trabalho que vem rendendo frutos no estudo da cafeicultura. Além disso a fazenda adotou a escola rural da região, incentivando a cultura local com peças teatrais, materiais escolares e computadores, e chegou a construir uma sala nova para atender a um número maior de alunos.

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